As causas mais comuns incluem lesões cerebrais, histórico familiar, malformações neurológicas, infecções e condições genéticas. Em muitos casos, a epilepsia é resistente aos medicamentos convencionais, o que levou à busca por terapias alternativas, como a cannabis medicinal. O canabidiol (CBD), um dos compostos da planta, tem demonstrado eficácia no controle de crises, especialmente em formas raras e graves da doença, como a síndrome de Dravet e de Lennox-Gastaut. Estudos mostram redução significativa na frequência e intensidade das convulsões com o uso controlado do CBD. A cannabis tem sido cada vez mais aceita como tratamento complementar, com menos efeitos colaterais que alguns anticonvulsivantes. O acompanhamento médico é essencial para garantir segurança e eficácia.
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